Quando somos crianças, sonhamos com o conto de fadas, a história perfeita. Na adolescência, o príncipe encantado, o cavalo branco.
Quando a gente cresce percebe que isso tudo é relativo. Relativo a pessoa que está ao seu lado, relativo ao que você realmente quer. Tem gente que passa a vida toda tentando encontrar algo que não existe e esquece que muitas vezes de que, ao seu lado pode ter algo que se aproxima muito do seu conceito de perfeição.
Nunca vamos encontrar pessoas iguais, vamos encontrar pessoas parecidas com a gente, que tenham a mesma visão de algumas coisas, mesmos gostos, mesma definição de amor.
Isso é ganhar na loteria! Sentir-se junto de alguém que mesmo com todas as diferenças continua lá, por que é movido por algo maior, sabe? Algo que não se controla, que não se vê. Isso é acreditar.
Conceito de amor #1:
Acreditar e sentir. Acreditar e sentir. Acreditar e sentir.
Precisa ser dito várias vezes para que tenha efeito? Talvez. Mas sei que sem essas duas coisas o amor não existe. Até por que, que tipo de sentimento seria esse se nós já soubéssemos exatamente o que esperar?
Penso e repenso na minha definição de amor. Acho que ela é falha. Assim como a pessoa que vos fala.
Muito além do que os olhos podem ver...
sexta-feira, 13 de maio de 2016
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Cena final...
Não houve choro incontrolável, nem fase de desespero. Foi cru e horrível ao mesmo tempo. Foi quase como morrer ou matar, não sei bem; mas, sei que aquele sentimento jamais será o mesmo. Continuará lá, mas nunca igual, jamais como antes.
Mesmo que o fim estivesse lá e ambos pudéssemos enxerga-lo, vê-lo realmente foi difícil. Um passo quase impossível, bem maior que a minha perna poderia dar. Mas, eu fiz. Eu acabei com tudo, e bem a tempo de conseguir permanecer com esse sentimento tão bonito que eu tenho dentro de mim, que me faz chorar as vezes, que me faz sorrir as vezes.
Estranho é sonhar com isso, e ver aquele filme na minha mente, como eu vejo sempre. Imagino seu sorriso, e imagino também que isso é tudo imaginação. Nas lembranças, as dores são poéticas e as alegrias são poesias, mas a realidade me mostra as verdadeiras cicatrizes que o tempo ainda não conseguiu curar.
Pode ser pela falta de pensar nisso, mas quando eu penso, lembro de muitos "sempre e para sempre" e de que nada vai mudar isso ou aquilo. O amor é engraçado, nos ganha pela mente e convence o coração... Acho que dói.
Correção: eu sei que dói muito, é como se fosse uma falta de explicações para algo que nem precisa ser explicado. Bem confuso, assim mesmo.
Por muito tempo eu coloquei uma coisa na cabeça e segui com isso, sempre almejando e querendo.Mas, sem perceber tudo o que eu fiz para aprender a superar e continuar andando, me fez afastar do propósito da minha melhora. O meu objetivo, hoje tão longe, que eu nem lembro mais qual era. Estranho, não? Algo tão forte e intenso ter fugido e escapado tão facilmente, como um sabonete entre meus dedos.
Mas eu sinto dor, sabe? Como aquilo de sentir dor em um membro do corpo que não está mais lá, que foi amputado. Mais ou menos como me sinto. Eu sinto dor e não sei onde, não sei o que curar, não sei o que dói, só sei que está lá.
E quando eu realmente tenho forças para procurar me vêm uma coisa em mente, aquela cena final, dada por teclas frias e impessoais, dadas por dois estranhos que conviveram por tanto tempo e pareciam mal se conhecer. E as teclas param, e janela fecha. Esc, e fim da história.
Mesmo que o fim estivesse lá e ambos pudéssemos enxerga-lo, vê-lo realmente foi difícil. Um passo quase impossível, bem maior que a minha perna poderia dar. Mas, eu fiz. Eu acabei com tudo, e bem a tempo de conseguir permanecer com esse sentimento tão bonito que eu tenho dentro de mim, que me faz chorar as vezes, que me faz sorrir as vezes.
Estranho é sonhar com isso, e ver aquele filme na minha mente, como eu vejo sempre. Imagino seu sorriso, e imagino também que isso é tudo imaginação. Nas lembranças, as dores são poéticas e as alegrias são poesias, mas a realidade me mostra as verdadeiras cicatrizes que o tempo ainda não conseguiu curar.
Pode ser pela falta de pensar nisso, mas quando eu penso, lembro de muitos "sempre e para sempre" e de que nada vai mudar isso ou aquilo. O amor é engraçado, nos ganha pela mente e convence o coração... Acho que dói.
Correção: eu sei que dói muito, é como se fosse uma falta de explicações para algo que nem precisa ser explicado. Bem confuso, assim mesmo.
Por muito tempo eu coloquei uma coisa na cabeça e segui com isso, sempre almejando e querendo.Mas, sem perceber tudo o que eu fiz para aprender a superar e continuar andando, me fez afastar do propósito da minha melhora. O meu objetivo, hoje tão longe, que eu nem lembro mais qual era. Estranho, não? Algo tão forte e intenso ter fugido e escapado tão facilmente, como um sabonete entre meus dedos.
Mas eu sinto dor, sabe? Como aquilo de sentir dor em um membro do corpo que não está mais lá, que foi amputado. Mais ou menos como me sinto. Eu sinto dor e não sei onde, não sei o que curar, não sei o que dói, só sei que está lá.
E quando eu realmente tenho forças para procurar me vêm uma coisa em mente, aquela cena final, dada por teclas frias e impessoais, dadas por dois estranhos que conviveram por tanto tempo e pareciam mal se conhecer. E as teclas param, e janela fecha. Esc, e fim da história.
domingo, 29 de janeiro de 2012
And you saved me...
Quando a gente quer algo mais que tudo, coloca tantos pontos positivos para aquilo acontecer, que nem percebe que aquilo, não foi feito para ser seu.
Eu quero sim, continuo querendo as mesmas coisas desde sempre, mas, o problema é que com todos os meus desejos, eu fui crescendo também, e agora eles são complexos e completos. Não quero me contentar com algo pequeno se eu posso ter tudo.
E o que eu tenho agora não é tudo. Não chega nem perto disso. É 1/4 daquilo que eu gostaria de ter. Mas, o que mudou não foi o querer, fui eu. Eu mudei enquanto esperava tudo acontecer. Comecei a gostar de coisas infantis, e brincadeiras bobas, gostei de dormir abraçado, aprendi que roubar uma batatinha do prato alheio não é feio, e gostei de sorrir por não haver nada errado.
Eu gostei de tanta coisa que nem sabia que gostava, que tudo pareceu tão novo e diferente. E agora, meu telefone não toca mais a 0h. E eu sinto falta disso, sabe?
Música de hoje: Set Fire To The Rain - Adele
sábado, 21 de janeiro de 2012
Almost there...
Acontece que eu não consigo dormir. E daí começam a vir todos aqueles pensamentos chatos que eu odeio ter antes de dormir. Como vão ser certas coisas amanhã, como vou estar me sentindo... Futuro, futuro e mais um pouco de futuro.
Será que sou eu mas, as coisas sempre andam rápido demais quando eu quero um pouco de calma?
E sempre foi assim, quando eu tenho pressa, tudo vai devagar. E quando eu quero calma, tudo passa quase que voando.
Hoje eu queria dormir, só dormir. Mas, com certeza, não vou conseguir... =/
(...)Odeio suas enormes botas de combate
Será que sou eu mas, as coisas sempre andam rápido demais quando eu quero um pouco de calma?
E sempre foi assim, quando eu tenho pressa, tudo vai devagar. E quando eu quero calma, tudo passa quase que voando.
Hoje eu queria dormir, só dormir. Mas, com certeza, não vou conseguir... =/
(...)Odeio suas enormes botas de combate
E como consegue ler a minha mente
Eu odeio tanto isso em você
Que até fico doente
Odeio como está sempre certo
E quando você mente
Odeio quando me faz rir muito
E mais quando me faz chorar
Odeio quando não está por perto
E o fato de não me ligar
Mas eu odeio principalmente não conseguir te odiar.
Nem um pouco, nem mesmo só por um segundo.
Nem mesmo só por te odiar...
Música de hoje: Adele - Someone Like You
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
A little grey...
Eu não escrevo muito, normalmente isso só acontece quando estou triste. O que nos últimos tempos, não acontecia tanto.
As coisas estão meio cinzas, sabe? Sem muita cor, sem muita graça. Será que é para ser assim mesmo? Com todo esse sentimento de que algo realmente está fora do lugar?
Acho que é esse tipo de coisa que a gente sente quando pensa que não está fazendo a coisa certa. Parece que uma hora tudo vai acabar e voltar, voltar ao lugar que sempre esteve.
Em todo lugar sinto aquele cheiro inesquecível, e lembro daqueles olhos amáveis. Lembro das palavras de apoio, dos sorrisos e dos abraços apertados. E eu tento ser forte, de verdade mas, não consigo. Ás vezes, me pego chorando sem nem perceber.
Sei que eu tenho o dom de fazer escolhas duvidosas mas... Tá tudo muito errado. E eu não sei, hoje eu não sei.
"Seria preciso um milhão de anos para que eu me esquecesse. Aliás, muito mais que isso."
Música de hoje: Make You Feel My Love - Adele
As coisas estão meio cinzas, sabe? Sem muita cor, sem muita graça. Será que é para ser assim mesmo? Com todo esse sentimento de que algo realmente está fora do lugar?
Acho que é esse tipo de coisa que a gente sente quando pensa que não está fazendo a coisa certa. Parece que uma hora tudo vai acabar e voltar, voltar ao lugar que sempre esteve.
Em todo lugar sinto aquele cheiro inesquecível, e lembro daqueles olhos amáveis. Lembro das palavras de apoio, dos sorrisos e dos abraços apertados. E eu tento ser forte, de verdade mas, não consigo. Ás vezes, me pego chorando sem nem perceber.
Sei que eu tenho o dom de fazer escolhas duvidosas mas... Tá tudo muito errado. E eu não sei, hoje eu não sei.
"Seria preciso um milhão de anos para que eu me esquecesse. Aliás, muito mais que isso."
Música de hoje: Make You Feel My Love - Adele
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Here comes the rain again...
Nos últimos dias anda chovendo demais, e eu não gosto de chuva. Não gosto de como eu me sinto quando chove, e com medo de parecer um pouco depressiva demais, eu me sinto triste quando quando vejo essas tempestades cheias de raios e trovões (que eu tenho medo).
Acho que na verdade, meus medos não param por aí. Medos terrenos todos temos, seja de altura ou de barata, e isso é muito comum.
Mas, é pior o medo daquilo que não vemos, só sentimos. Esse é ruim. Como se proteger sempre de algo que você não vê, não prevê? As pessoas se isolam por motivos assim, por tentarem se protegerem demais. E nunca dá certo.
É difícil ter confiança sempre tendo medo. Somos compelidos a sermos corajosos o tempo todo, e isso cansa um pouco. São nessas horas que os medos ficam aparentes, e por consequência, ficamos vulneráveis.
Me considero uma pessoa medrosa, sim. E não tenho medo de assumir isso (hahaha)! Os meus medos são frutos de tudo o que eu já senti, já tive que ver, já tive que dizer.
Hoje eu estou com medo de que eu continue me sentindo assim, e que isso não passe. No entanto, sou otimista demais para pensar que isso vai durar para sempre.
Enquanto essa chuva continuar, quase consigo sentir que isso não vai passar mas, no próximo dia de sol, alguma coisa vai mudar. Eu não sei o que, só sei que algo vai acontecer.
"Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure."
Música de hoje: I Can't Make You Love Me - Adele
Acho que na verdade, meus medos não param por aí. Medos terrenos todos temos, seja de altura ou de barata, e isso é muito comum.
Mas, é pior o medo daquilo que não vemos, só sentimos. Esse é ruim. Como se proteger sempre de algo que você não vê, não prevê? As pessoas se isolam por motivos assim, por tentarem se protegerem demais. E nunca dá certo.
É difícil ter confiança sempre tendo medo. Somos compelidos a sermos corajosos o tempo todo, e isso cansa um pouco. São nessas horas que os medos ficam aparentes, e por consequência, ficamos vulneráveis.
Me considero uma pessoa medrosa, sim. E não tenho medo de assumir isso (hahaha)! Os meus medos são frutos de tudo o que eu já senti, já tive que ver, já tive que dizer.
Hoje eu estou com medo de que eu continue me sentindo assim, e que isso não passe. No entanto, sou otimista demais para pensar que isso vai durar para sempre.
Enquanto essa chuva continuar, quase consigo sentir que isso não vai passar mas, no próximo dia de sol, alguma coisa vai mudar. Eu não sei o que, só sei que algo vai acontecer.
"Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure."
Música de hoje: I Can't Make You Love Me - Adele
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Talvez dançando...
Hoje eu to me sentindo mal. Mas, mal de verdade, sabe?
Aquele mal que começa em um dia, e parece que não vai acabar nunca mais.
O pior de tudo é fazer uma escolha difícil assim, e saber que eu estou causando tamanho sofrimento a pessoa que sempre pensou em mim antes de qualquer outra coisa. Pensando assim, faz até sentido fazer algo pensando em você, ao invés de mim.
Mas, me causa dor, muita dor. E eu não acho que isso vá passar tão facilmente.
Toda vez que vejo essa imagem, me lembro de você. Sempre, sempre.
Música de hoje: Oasis - Stop Crying Your Heart Out
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Especial...
Estou eu aqui hoje, para escrever alguma coisa. Algo que talvez eu nem saiba direito. Mas, vou escrever mesmo assim.
Em certos momentos da vida, a gente sente inúmeras coisas diferentes, muitas que não se explicam, outras que não tem explicação. Tipo, isso.
Eu sempre quis saber o que você pensa, sempre quis entender coisas que nunca estiveram ao meu alcance, e hoje, eu soube que você gostaria de saber o que eu penso.
Engraçado por que, eu sempre pensei ser transparente até demais em tudo o que faço, penso e digo.
Confesso que, para mim tudo continua "novo" como sempre. E que cada descoberta sobre o que você acha, sente, diz, é uma novidade e me deixa explodindo de felicidade.
Sempre quis entender a razão das suas mãos inquietas, dos seus inúmeros olhares, das suas respostas curtas, dos seus longos pensamentos, das noites em claro...
Eu pensava, que se pudesse, entrava na sua cabeça e vasculhava todo e qualquer pedacinho até descobrir tudo que tinha vontade. Muito tempo depois, vi que isso era tirar metade da diversão que eu podia ter conhecendo a pessoa mais incrível que já apareceu na minha vida.
Hoje, eu continuo com muita curiosidade mas, a sua espontaneidade em dizer tudo o que pensa e sente, me deixaram mais segura de que um dia eu vou decifrar tudo o que eu ainda não sei. E isso me anima. Muito.
Descobri que parte da diversão era não já saber da resposta mas, entender a pergunta. E isso é imprescindível para conseguir te entender. Saber o valor de pensamentos pela metade, entender que nem tudo precisa de resposta.
Não digo que te conheço melhor que ninguém por que isso realmente é mentira. Mas, tenho certeza que sou uma das pessoas mais persistentes em fazer isso.
Música de hoje: Lobão - Me chama
Em certos momentos da vida, a gente sente inúmeras coisas diferentes, muitas que não se explicam, outras que não tem explicação. Tipo, isso.
Eu sempre quis saber o que você pensa, sempre quis entender coisas que nunca estiveram ao meu alcance, e hoje, eu soube que você gostaria de saber o que eu penso.
Engraçado por que, eu sempre pensei ser transparente até demais em tudo o que faço, penso e digo.
Confesso que, para mim tudo continua "novo" como sempre. E que cada descoberta sobre o que você acha, sente, diz, é uma novidade e me deixa explodindo de felicidade.
Sempre quis entender a razão das suas mãos inquietas, dos seus inúmeros olhares, das suas respostas curtas, dos seus longos pensamentos, das noites em claro...
Eu pensava, que se pudesse, entrava na sua cabeça e vasculhava todo e qualquer pedacinho até descobrir tudo que tinha vontade. Muito tempo depois, vi que isso era tirar metade da diversão que eu podia ter conhecendo a pessoa mais incrível que já apareceu na minha vida.
Hoje, eu continuo com muita curiosidade mas, a sua espontaneidade em dizer tudo o que pensa e sente, me deixaram mais segura de que um dia eu vou decifrar tudo o que eu ainda não sei. E isso me anima. Muito.
Descobri que parte da diversão era não já saber da resposta mas, entender a pergunta. E isso é imprescindível para conseguir te entender. Saber o valor de pensamentos pela metade, entender que nem tudo precisa de resposta.
Não digo que te conheço melhor que ninguém por que isso realmente é mentira. Mas, tenho certeza que sou uma das pessoas mais persistentes em fazer isso.
Música de hoje: Lobão - Me chama
domingo, 11 de dezembro de 2011
Some sadness...
Acho que dizer que estou triste parece pouco, né? Mas, o engraçado é que eu não tenho outra definição para o que estou sentindo a não ser isso. Acho que faz uns dias que eu tenho olhado para o teto do meu quarto tentando entender algumas coisas que eu ando sentindo, ou até mesmo fazendo. Sabe aquela coisa que você sente que vai fazer a diferença na sua vida e acaba não sendo nada daquilo que você imaginou?
É mais ou menos assim que estou me sentindo. Acho que desde sempre eu tenho a "Síndrome do Eu Sei", eu pensei que sabia do rumo que certas coisas iam tomar se eu continuasse mas, a verdade é que eu não podia prever nada.
A gente acha que sabe tanta coisa, e no fim, não sabe nada. E faz tanta coisa errada, né?
Acho que eu tenho tanto medo de errar, que acabo errando sem mesmo precisar. E provavelmente, isso não fica tão claro para ninguém quanto é claro para mim, exatamente por isso que as pessoas sempre vêem tudo como um erro.
Sei lá se é errando que se aprende, mas que a gente percebe que joga um milhão de coisas boas no lixo, isso é verdade.
E acho que isso define bem o momento de hoje.
sábado, 3 de dezembro de 2011
O "xis" da questão...
Ocasionalmente, eu acho que deixo alguém se aproximar o suficiente para me conhecer a ponto de me decifrar. Me decepciono por que isso nunca realmente acontece. Eu nunca deixo e, se deixo, nem sempre entendem esse espaço. No final das contas, é melhor se guardar. As pessoas, sempre vão te julgar antes de escutar e, isso é normal. Sei por que faço isso também.
Mas é o cúmulo você julgar alguém que está dizendo o que vai exatamente ao contrário do que você está dizendo.
Depois, as pessoas me falam que eu sou fria e que não deixo ninguém se aproximar. E para que? Só vai salientar ainda mais que todas as pessoas que fazem isso, acabam tendo a pior idéia sobre quem sou eu, e eu vou acabar me magoando mais ainda.
Ninguém faz questão de entender. Todos estão mais a vontade em julgar, ninguém mais pára para escutar.
Acho que a minha paciência e transparência nesse caso, de nada valem. Me considero verdadeira e sincera, e isso é a coisa mais perceptível. E todo mundo parece ignorar isso por pensar que estou mentindo.
Música de hoje: Quem Não Quer Sou Eu - Seu Jorge
Mas é o cúmulo você julgar alguém que está dizendo o que vai exatamente ao contrário do que você está dizendo.
Depois, as pessoas me falam que eu sou fria e que não deixo ninguém se aproximar. E para que? Só vai salientar ainda mais que todas as pessoas que fazem isso, acabam tendo a pior idéia sobre quem sou eu, e eu vou acabar me magoando mais ainda.
Ninguém faz questão de entender. Todos estão mais a vontade em julgar, ninguém mais pára para escutar.
Acho que a minha paciência e transparência nesse caso, de nada valem. Me considero verdadeira e sincera, e isso é a coisa mais perceptível. E todo mundo parece ignorar isso por pensar que estou mentindo.
Música de hoje: Quem Não Quer Sou Eu - Seu Jorge
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Because of you...
Acho que ser filosófico em alguns momentos da vida é super comum, né? Quando eu me pego pensando nas coisas, eu costumo perder a quantidade de coisas a serem pensadas...
E parece tudo muito grande, sabe? Tantas coisas sem solução, sem resolver. Eu não sei qual o meu problema atualmente mas, eu acho que estou perdendo o foco de algumas coisas. Não todas, porém, as que me são mais importantes tipo, realizações e conquistas.
A cada ano, eu faço uma listinha de resoluções (é, bem coisa de criança, eu sei), e sempre consigo realizar grande parte mas, esse ano não consegui. Na verdade, foi um regresso de muitas coisas que eu já tinha conseguido. Acho que não tinha reparado tanto nisso até este exato momento. Que droga!
Acho que eu ando procurando muitos motivos para que as coisas continuem iguais, e elas não estão mais iguais. Mas, não está sendo mais suficiente, né!
Eu só não sei bem o que fazer a partir daqui...
E ontem... 1 ano! Como o tempo passa rápido!
E parece tudo muito grande, sabe? Tantas coisas sem solução, sem resolver. Eu não sei qual o meu problema atualmente mas, eu acho que estou perdendo o foco de algumas coisas. Não todas, porém, as que me são mais importantes tipo, realizações e conquistas.
A cada ano, eu faço uma listinha de resoluções (é, bem coisa de criança, eu sei), e sempre consigo realizar grande parte mas, esse ano não consegui. Na verdade, foi um regresso de muitas coisas que eu já tinha conseguido. Acho que não tinha reparado tanto nisso até este exato momento. Que droga!
Acho que eu ando procurando muitos motivos para que as coisas continuem iguais, e elas não estão mais iguais. Mas, não está sendo mais suficiente, né!
Eu só não sei bem o que fazer a partir daqui...
E ontem... 1 ano! Como o tempo passa rápido!
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Por que roxo?
Extraordinariamente, eu não faço um post decente há algum tempo. Acho que tava querendo me livrar de algumas palavras incômodas e irritantes, e obviamente um post deve ser um veículo que me ajude a fazer isso. Mas, eu não consegui.
Tudo o que saiu nesses últimos tempos foram palavras tristes e mal-resolvidas, e apesar de estar me sentindo meio estranha, não queria que aquelas palavras saíssem da forma como eu me senti.
Mas, essa semana, algo me ocorreu. Me ocorreu que, eu não consigo lidar com esses altos e baixos o tempo inteiro. E isso é normal, para mim. Aparentemente, não é normal para os outros.
Quando eu era criança, minha mãe dizia que eu tinha um jeito bem peculiar de resolver certos assuntos, e que mesmo ela achando que daria errado, ela me deixava fazer por que, seria um aprendizado. E ela estava certa, acabou sendo. Mas, não por que eu estava errada, precisamente pelo contrário. Eu acabei percebendo que, eu não precisava fazer o que todo o resto do mundo fazia, eu podia ser diferente. E isso me agradou muito.
Posso não ser a pessoa mais ousada deste mundo mas, sei que também não sou a mais conservadora. Eu nunca entendi o por que de ter que ser igual a todos, gostar das mesmas coisas, dizer as mesmas palavras, seguir os mesmos padrões.
Não me importo com os costumes dos outros, e até acho interessante como as pessoas fazem certas escolhas que são bem diferentes das minhas. Acredito que se todos nascemos com o poder de escolher e que muitas pessoas não usam isso tanto quanto deveriam. E acham que eu deveria fazer o mesmo.
Por que eu deveria gostar de roxo como o resto, se eu gosto mesmo é de azul? A verdade é que, eu não preciso gostar. E eu não vou gostar nunca. E para mim, tá tudo bem.
Tudo o que saiu nesses últimos tempos foram palavras tristes e mal-resolvidas, e apesar de estar me sentindo meio estranha, não queria que aquelas palavras saíssem da forma como eu me senti.
Mas, essa semana, algo me ocorreu. Me ocorreu que, eu não consigo lidar com esses altos e baixos o tempo inteiro. E isso é normal, para mim. Aparentemente, não é normal para os outros.
Quando eu era criança, minha mãe dizia que eu tinha um jeito bem peculiar de resolver certos assuntos, e que mesmo ela achando que daria errado, ela me deixava fazer por que, seria um aprendizado. E ela estava certa, acabou sendo. Mas, não por que eu estava errada, precisamente pelo contrário. Eu acabei percebendo que, eu não precisava fazer o que todo o resto do mundo fazia, eu podia ser diferente. E isso me agradou muito.
Posso não ser a pessoa mais ousada deste mundo mas, sei que também não sou a mais conservadora. Eu nunca entendi o por que de ter que ser igual a todos, gostar das mesmas coisas, dizer as mesmas palavras, seguir os mesmos padrões.
Não me importo com os costumes dos outros, e até acho interessante como as pessoas fazem certas escolhas que são bem diferentes das minhas. Acredito que se todos nascemos com o poder de escolher e que muitas pessoas não usam isso tanto quanto deveriam. E acham que eu deveria fazer o mesmo.
Por que eu deveria gostar de roxo como o resto, se eu gosto mesmo é de azul? A verdade é que, eu não preciso gostar. E eu não vou gostar nunca. E para mim, tá tudo bem.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
It's only natural
As vezes, nos sentimos sós. E isso é normal. Gostar de ficar sozinho em alguns momentos, é normal também. Nem sempre somos compreendidos, e isso é normal também. Ninguém nasce com um manual de instruções, muito menos com respostas para tudo. Nos sentimos perdidos e confusos, e isso é normal. Muito normal.
Saber de tudo sempre deve ser chato. E o elemento surpresa, onde fica? O bom é acordar um dia e fazer o que der na telha. Sem problemas, sem estresse. Um dia as pessoas vão dar mais valor aos sentidos do que o resto. Porém, enquanto esse dia não chega... Eu espero.
Música de hoje: ♪ Rihanna feat. Ne-Yo - Hate That I Love You ♫
Saber de tudo sempre deve ser chato. E o elemento surpresa, onde fica? O bom é acordar um dia e fazer o que der na telha. Sem problemas, sem estresse. Um dia as pessoas vão dar mais valor aos sentidos do que o resto. Porém, enquanto esse dia não chega... Eu espero.
Música de hoje: ♪ Rihanna feat. Ne-Yo - Hate That I Love You ♫
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Relato verdadeiro nº 2
"Eu deixei a última página em branco por muito tempo, sem saber o que escrever. Em muitos anos, eu acabei me esquecendo do por que comecei a escrever. Eu estava triste, só isso. Só por isso conseguia escrever tanto. Hoje, isso não acontece mais.
Eu não costumava pensar, escrever era a minha forma de exprimir e explicar vontades e pensamentos. Minha própria terapia, papel, caneta e nada mais. Hoje, eu não faço mais isso. Na verdade, hoje em dia não faço muitas coisas.
O ruim de crescer é que você deixa de ser muita coisa, deixa de sonhar tanto. Até agoram é o que encontrei de pior. Muita coisa perdeu a graça e não deveria. Ser madura aos 19 tem suas desvantagens. Eu sempre imaginei que muitas coisas durassem para sempre mas o "para sempre" sempre se mostrou subjetivo e, muitas vezes falho. Mas, eu aprendi o valor de muitas coisas.
Aprendi que sentir falta de alguém é como se perder um pouco de cada vez, assim como se apaixonar. Mesmo tendo aprendido, eu continuo me perdendo, mas sempre me encontrando.
Eu sou muitas coisas hoje, a maioria devido ao que já fui. Eu entendi muito sobre as pessoas, sobre mim, e sobre as muitas coisas que eu não entendia. Aprendi a ser mais espontânea e não rimar, aprendi a sorrir ao invés de chorar. Aprendi que eu posso tudo, tudo mesmo.
Eu posso ter me esquecido do motivo que comecei a escrever mas, sei perfeitamente o motivo de terminar. Acabou. E é só isso."
Eu escrevi isso um dia aí.
Música de hoje: Down em mim - Cazuza
Eu não costumava pensar, escrever era a minha forma de exprimir e explicar vontades e pensamentos. Minha própria terapia, papel, caneta e nada mais. Hoje, eu não faço mais isso. Na verdade, hoje em dia não faço muitas coisas.
O ruim de crescer é que você deixa de ser muita coisa, deixa de sonhar tanto. Até agoram é o que encontrei de pior. Muita coisa perdeu a graça e não deveria. Ser madura aos 19 tem suas desvantagens. Eu sempre imaginei que muitas coisas durassem para sempre mas o "para sempre" sempre se mostrou subjetivo e, muitas vezes falho. Mas, eu aprendi o valor de muitas coisas.
Aprendi que sentir falta de alguém é como se perder um pouco de cada vez, assim como se apaixonar. Mesmo tendo aprendido, eu continuo me perdendo, mas sempre me encontrando.
Eu sou muitas coisas hoje, a maioria devido ao que já fui. Eu entendi muito sobre as pessoas, sobre mim, e sobre as muitas coisas que eu não entendia. Aprendi a ser mais espontânea e não rimar, aprendi a sorrir ao invés de chorar. Aprendi que eu posso tudo, tudo mesmo.
Eu posso ter me esquecido do motivo que comecei a escrever mas, sei perfeitamente o motivo de terminar. Acabou. E é só isso."
Eu escrevi isso um dia aí.
Música de hoje: Down em mim - Cazuza
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
*Right on the limit's where we know we both belong
Sabe aquele dia em que as pessoas estão estranhas? Quando você diz algo, e percebe que aquela resposta esperada não veio? Ah! Sem dúvidas isso é ruim. Principalmente, quando você se decide sobre algo. Acho que ninguém leva isso em conta, não é? Eu... Ahh, sei lá.
"Quanto as perdas, eu não sei, e se sei, prefiro esquecer. Me lembrar de te esquecer, é a melhor coisa que posso fazer!"
Música de hoje: ♪ Lady Gaga - The Edge Of Glory ♫
"Quanto as perdas, eu não sei, e se sei, prefiro esquecer. Me lembrar de te esquecer, é a melhor coisa que posso fazer!"
Música de hoje: ♪ Lady Gaga - The Edge Of Glory ♫
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Relato verdadeiro nº 1
"Eu era uma pessoa alegre, feliz, apesar das cirscunstâncias que rondavam a minha existência. Não era uma pessoa interessante, nem desisteressante. Se me perguntarem, direi que sempre fui uma pessoa no meio termo. Nunca gostei de saber dos sentimentos alheios, e nunca me importei quando me chamaram de insensível. Tenho mania de perseguição com amizades femininas. Vacas! Elas começam querendo saber qual a cor do seu esmalte ou batom, e terminam dizendo que estão apaixonadas pelo seu namorado, noivo ou marido. E para ser sincera, mantenho distância de todas elas por que acho que a minha frivolidade e futilidade são suficientes.
Eu normalmente não me importo com os rótulos e, embora as pessoas me achem um tanto frágil e indefesa, eu surpreendo muito com a minha força. Sou confusa, como todas as pessoas, e vivo querendo alguma coisa além daquilo que já tenho. E sempre a coisa que não deveria. Coisa que não gosto em mim. Ah... Falando nisso, eu acredito que tenho mais defeitos que qualidades, e embora eu já tenha encontrado pessoas que dissessem o contrário, eu nunca levei a sério, afinal, o amor cega as pessoas. Eu bem sei disso!
Também não acho que eu seja uma das pessoas mais agradáveis e nem das mais engraçadas. Aliás, quando eu uso de sarcasmo uma arma, as pessoas se intimidam e me chamam de mal-humorada. Vai entender?
As pessoas reclamam demais.
Talvez a realidade seja um choque mas, eu não sou santa. É, e acho que dizer isso não é nenhuma novidade se você pensar bem. Não minto muito, só quando acho necessário, e às vezes, o necessário é meio rotineiro demais, se é que você me entende. Se bem que eu não considero toda mentira uma mentira, do mais é uma omissão. E que atire a primeira pedra quem nunca pensou isso como desculpa para uma mentira!
Eu não gosto de lugares fechados também, e não gosto quando as pessoas me encaram. Aliás, eu odeio isso. Como se as pessoas fossem arrancar alguma coisa com aquele olhar de peixe morto. Ah! Quanto mais eu conheço as pessoas, mais eu gosto dos animais.
E as pessoas me recriminam por ter poucas amizades. Olha, eu já fui a pessoa mais sociável do mundo. E o que eu ganhei com isso? Falsidade e mais falsidade. E não pense você que eu não selecionava amizades, coleguismo e interesse. Eu fazia isso sim. Mas, dá tanto trabalho, que eu até acabei desistindo de ser a srta. Popularidade, para ser a srta. Anti-social.
Aliás, eu me orgulho muito disso. E não me importo com as opiniões.
Enquanto você não dorme pensando no que os outros estão pensando, eu, durmo muito bem (considerando as noites de insônia).
Continuando...
Eu não sou uma pessoa alegre, tipo, agora. Tô mais para uma pessoa conformada com sua existência e tentando botar um pouco de comédia numa vida que tá mais para novela das seis com enredo de mexicana. Mas, isso é outra história.
Eu também nunca gostei de enredos melosos, apesar de ser romântica. Sinto que desde que comecei a reparar que declarações em voz alta tem menos valor, comecei a gostar de filmes de ação/aventura. Mas o que isso tem a ver?
Bom, tem a ver com tudo. E com nada. Eu passei um tempo tentando colocar sentido a um monte de coisas que eu sempre pensei que teriam muito sentido, e que no final, foram decepcionantes. Tipo último capítulo de novela.
Então... Agora, eu venho tentando tirar o sentido das coisas. Tipo, fazer o contrário, sabe? E tem dado certo. Aliás, muito certo.
Quando eu joguei tudo no vento, eu comecei a ver as pessoas como são, sem romantizar muito. E isso foi bom. Menos decepção. Por que convenhamos que as pessoas são um tanto decepcionantes, não é mesmo?
Entre essas descobertas todas, eu ainda não me descobri. E também não descobri por que sou tão volúvel e avoada. Insegura e incerta de algumas coisas. Afinal, eu comecei a viver quase agora, não tá querendo me cobrar respostas, né? Por que honestamente, vou ficar devendo!
E acho que para um primeiro relato, tá bom, né?"
Incrível como quando a gente começa a escrever as coisas não param.
Eu normalmente não me importo com os rótulos e, embora as pessoas me achem um tanto frágil e indefesa, eu surpreendo muito com a minha força. Sou confusa, como todas as pessoas, e vivo querendo alguma coisa além daquilo que já tenho. E sempre a coisa que não deveria. Coisa que não gosto em mim. Ah... Falando nisso, eu acredito que tenho mais defeitos que qualidades, e embora eu já tenha encontrado pessoas que dissessem o contrário, eu nunca levei a sério, afinal, o amor cega as pessoas. Eu bem sei disso!
Também não acho que eu seja uma das pessoas mais agradáveis e nem das mais engraçadas. Aliás, quando eu uso de sarcasmo uma arma, as pessoas se intimidam e me chamam de mal-humorada. Vai entender?
As pessoas reclamam demais.
Talvez a realidade seja um choque mas, eu não sou santa. É, e acho que dizer isso não é nenhuma novidade se você pensar bem. Não minto muito, só quando acho necessário, e às vezes, o necessário é meio rotineiro demais, se é que você me entende. Se bem que eu não considero toda mentira uma mentira, do mais é uma omissão. E que atire a primeira pedra quem nunca pensou isso como desculpa para uma mentira!
Eu não gosto de lugares fechados também, e não gosto quando as pessoas me encaram. Aliás, eu odeio isso. Como se as pessoas fossem arrancar alguma coisa com aquele olhar de peixe morto. Ah! Quanto mais eu conheço as pessoas, mais eu gosto dos animais.
E as pessoas me recriminam por ter poucas amizades. Olha, eu já fui a pessoa mais sociável do mundo. E o que eu ganhei com isso? Falsidade e mais falsidade. E não pense você que eu não selecionava amizades, coleguismo e interesse. Eu fazia isso sim. Mas, dá tanto trabalho, que eu até acabei desistindo de ser a srta. Popularidade, para ser a srta. Anti-social.
Aliás, eu me orgulho muito disso. E não me importo com as opiniões.
Enquanto você não dorme pensando no que os outros estão pensando, eu, durmo muito bem (considerando as noites de insônia).
Continuando...
Eu não sou uma pessoa alegre, tipo, agora. Tô mais para uma pessoa conformada com sua existência e tentando botar um pouco de comédia numa vida que tá mais para novela das seis com enredo de mexicana. Mas, isso é outra história.
Eu também nunca gostei de enredos melosos, apesar de ser romântica. Sinto que desde que comecei a reparar que declarações em voz alta tem menos valor, comecei a gostar de filmes de ação/aventura. Mas o que isso tem a ver?
Bom, tem a ver com tudo. E com nada. Eu passei um tempo tentando colocar sentido a um monte de coisas que eu sempre pensei que teriam muito sentido, e que no final, foram decepcionantes. Tipo último capítulo de novela.
Então... Agora, eu venho tentando tirar o sentido das coisas. Tipo, fazer o contrário, sabe? E tem dado certo. Aliás, muito certo.
Quando eu joguei tudo no vento, eu comecei a ver as pessoas como são, sem romantizar muito. E isso foi bom. Menos decepção. Por que convenhamos que as pessoas são um tanto decepcionantes, não é mesmo?
Entre essas descobertas todas, eu ainda não me descobri. E também não descobri por que sou tão volúvel e avoada. Insegura e incerta de algumas coisas. Afinal, eu comecei a viver quase agora, não tá querendo me cobrar respostas, né? Por que honestamente, vou ficar devendo!
E acho que para um primeiro relato, tá bom, né?"
Incrível como quando a gente começa a escrever as coisas não param.
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Something old, something blue, something borrowed, something new...
Já ficou pensando em coisas que não aconteceram? Imaginando cenas, diálogos, histórias que nunca vão ser verdade? Hoje não foi um dia bom para mim. E eu fiquei pensando muito nisso. Em como muitas das coisas que eu sempre quis alcançar fugiram do meu controle. Algumas das coisas que eu mais lutei na vida, escaparam pelos meus dedos. E eu não pude fazer nada, além de olhar. Eu normalmente não me sinto inútil em aspecto algum mas, nesse quesito...
Procuro não pensar muito nisso, me traz sentimentos abafados, guardados, com mofo. Coisas que eu deixei para lá por opção, para não sofrer mais. Porém, nunca me disseram que todo o resto perderia o sentido por isso. Ninguém me disse que por desistir daquilo que mais lutei, eu estaria desistindo também de mim, de quem eu sou, e de quem eu lutei tanto para ser. E hoje mas, só hoje, tá parecendo um dia de raios e trovões. E tudo está sem alguma solução.
Música de hoje: ♪ Skid Row - In a Darkened Room ♫
Procuro não pensar muito nisso, me traz sentimentos abafados, guardados, com mofo. Coisas que eu deixei para lá por opção, para não sofrer mais. Porém, nunca me disseram que todo o resto perderia o sentido por isso. Ninguém me disse que por desistir daquilo que mais lutei, eu estaria desistindo também de mim, de quem eu sou, e de quem eu lutei tanto para ser. E hoje mas, só hoje, tá parecendo um dia de raios e trovões. E tudo está sem alguma solução.
Música de hoje: ♪ Skid Row - In a Darkened Room ♫
terça-feira, 9 de agosto de 2011
A long history...
Acho que aprender com seus erros é algo (tecnicamente) bom. Mas, nem por isso dói menos. Mesmo sabendo de muita coisa, nos surpreendemos com o que ainda não vimos, sentimos, sabemos etc. Acho que deve ser por isso que é tão ruim quando você se sente enganado. De vezes em quando, nos iludimos em querer alguma coisa que é impossível, e isso é normal. Infelizmente.
É normal ter expectativas, e é normal que elas não sejam atendidas. Nem tudo na vida é perfeito e às vezes, algumas coisas acontecem para que possamos apreciar o que já temos de bom. Procurar pela felicidade é normal. Mas, tê-la e não reconhecer, é burrice total. Sempre conseguimos perceber a tristeza, saber quando ela te consome, quando ela faz parte de você, mesmo sem querer. Já no quesito da felicidade, sempre pode melhorar um pouco mais; sempre estamos procurando por mais. E mais.
Nesse ponto, aparecem as pessoas. Para a alegria e a tristeza, praticamente como um contrato. Nesse aspecto, elas se tornam imprescíndiveis. As pessoas que conhecemos sempre mudam nossa vida, nosso caminho, nossa história. Mesmo que sejamos orgulhosos demais para admitir que aquela pessoa, mudou tudo, seja para melhor ou pior. Ninguém é substituível. NINGUÉM. Se fosse assim, a vida seria vazia, nós seríamos vazios. E isso seria triste.
Na vida, nada se constrói sozinho, a não ser muralhas ao seu redor. De resto, você sempre vai precisar da ajuda de alguém. Seja para melhorar a situação ou piorar. Tudo depende das pessoas que estão por perto. E descobrir essas coisas, não tem preço.
Música de hoje: ♪ Aqualung - Brighter Than Sunshine ♫
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Uma vez que aquele...
Me lembro de uma essência em especial, uma que fazia meu coração disparar. De felicidade, de amor, do que for. Para mim era como se fosse um pedacinho do céu, e de certa forma, ainda é. Algo que fica guardado dentro da gente, sendo a coisinha mais especial que possuímos. Deixo claro que a essência não é relacionada a alguém e sim a algo. O meu próprio pedacinho de céu. Com coisas divinas e maravilhosas minhas e de mais ninguém. Ser egoísta nesse aspecto não parece nada ruim, sabe?
Possuir aqueles pequenos sentimentos concretos na sua caixinha, com todas as coisas de bom que você pôde aprender com as pessoas. Guardando os olhares, as feições, as expressões. Maravilhoso! Quanta coisa a gente não guarda nessa caixinha, né? Uma vez que aquele pedacinho mais importante começa a falar mais alto... Parece incomum.
Música de hoje: ♪ Don't Go Breaking My Heart - Elton John ♫
Possuir aqueles pequenos sentimentos concretos na sua caixinha, com todas as coisas de bom que você pôde aprender com as pessoas. Guardando os olhares, as feições, as expressões. Maravilhoso! Quanta coisa a gente não guarda nessa caixinha, né? Uma vez que aquele pedacinho mais importante começa a falar mais alto... Parece incomum.
Música de hoje: ♪ Don't Go Breaking My Heart - Elton John ♫
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
São poucas palavras...
Como é bom perceber que você é importante para as pessoas que importam, né? Nenhum sentimento no mundo supera esse! Estou lendo um livro muito interessante e está aí uma parte, uma das mais importantes do livro inteiro.
"Convenção dos feridos por amor
Disposições gerais:
1. Em se considerando que está absolutamente correto o ditado "tudo vale no amor e na guerra";
2. Em se considerando que na guerra temos a Convenção de Genebra, adotada em 22 de agosto de 1864, determinando como os feridos em campo de batalha devem ser tratados, ao passo que nenhuma convenção foi promulgada até hoje com relação aos feridos de amor, que são em muito maior número;
fica decretado que:
Art. 1 - Todos os amantes, de qualquer sexo, ficam alertados que o amor, além de ser uma bênção, é algo também extremamente perigoso, imprevisível, capaz de acarretar danos sérios. Consequentemente, quem se propõe a amar deve saber que está expondo seu corpo e sua alma a vários tipos de ferimentos, e não poderá culpar seu parceiro em nenhum momento, já que o risco é o mesmo para ambos.
Art. 2 - Uma vez sendo atingido por uma flecha perdida do ardo do Cupido, deve em seguida solicitar ao arqueiro que atire a mesma flecha na direção contrária, de modo a não se submeter ao ferimento conhecido como "amor não correspondido". Caso Cupido recuse tal gesto, a Convenção ora sendo promulgada exige do ferido que imediatamente retire a flecha do seu coração e a jogue no lixo. Para conseguir tal feito, deve evitar telefonemas, mensagens por internet, remessa de flores que terminam sendo devolvidas, ou todo ou qualquer meio de sedução, já que os mesmo podem dar resultados a curto prazo, mas sempre terminam dando errado com o passar do tempo. A Convenção decreta que o ferido deve imediatamente procurar companhia de outras pessoas, tentando controlar o pensamento obsessivo "vale a pena lutar por esta pessoa".
Art. 3 - Caso o ferimento venha de terceiros, ou seja, o ser amado interessou-se por alguém que não estava no roteiro previamente estabelecido, fica expressamente proibida a vingança. Neste caso, é permitido o uso de lágrimas até que os olhos sequem, alguns socos na parede ou no travesseiro, conversas com amigos onde se possa insultar o(a) antigo(a) companheiro(a), alegar sua completa falta de gosto, mas sem difamar sua honra. A Convenção determina que seja também aplicada a regra do Art. 2: procurar a companhia de outras pessoas, preferivelmente em lugares diferentes dos frequentados pela outra parte.
Art. 4 - Em ferimentos leves, aqui classificados como pequenas traições, paixões fulminantes que não duram muito, desinteresse sexual passageiro, deve-se aplicar com generosidade e rapidez o medicamento chamado Perdão. Uma vez este medicamento aplicado, não se deve voltar atrás uma só vez, e o tema precisa estar completamente esquecido, jamais sendo utilizado como argumento em uma briga ou em um momento de ódio.
Art. 5 - Em todos os ferimentos definitivos, também chamados de "rupturas", o único medicamento capaz de fazer efeito chama-se Tempo. Não adianta procurar consolo em cartomantes (que sempre dizem que o amor perdido irá voltar), livros românticos (cujo final é sempre feliz), novelas de TV, ou coisas do gênero. Deve-se sofrer com intensidade, evitando-se por completo drogas, calmantes, orações para santos. Álcool só é tolerado em um máximo de dois copos de vinho por dia.
Determinação final: os feridos por amor, ao contrário dos feridos em conflitos armados, não são vítimas nem algozes. Escolheram algo que faz parte da vida, e assim devem encarar a agônia e o êxtase de sua escolha.
E os que jamais foram feridos por amor, não poderam nunca dizer: "Vivi". Por que não viveram."
A última frase vale a pena ter lido todo o resto.
Música de hoje: ♪ Colbie Caillat - I Do ♫
"Convenção dos feridos por amor
Disposições gerais:
1. Em se considerando que está absolutamente correto o ditado "tudo vale no amor e na guerra";
2. Em se considerando que na guerra temos a Convenção de Genebra, adotada em 22 de agosto de 1864, determinando como os feridos em campo de batalha devem ser tratados, ao passo que nenhuma convenção foi promulgada até hoje com relação aos feridos de amor, que são em muito maior número;
fica decretado que:
Art. 1 - Todos os amantes, de qualquer sexo, ficam alertados que o amor, além de ser uma bênção, é algo também extremamente perigoso, imprevisível, capaz de acarretar danos sérios. Consequentemente, quem se propõe a amar deve saber que está expondo seu corpo e sua alma a vários tipos de ferimentos, e não poderá culpar seu parceiro em nenhum momento, já que o risco é o mesmo para ambos.
Art. 2 - Uma vez sendo atingido por uma flecha perdida do ardo do Cupido, deve em seguida solicitar ao arqueiro que atire a mesma flecha na direção contrária, de modo a não se submeter ao ferimento conhecido como "amor não correspondido". Caso Cupido recuse tal gesto, a Convenção ora sendo promulgada exige do ferido que imediatamente retire a flecha do seu coração e a jogue no lixo. Para conseguir tal feito, deve evitar telefonemas, mensagens por internet, remessa de flores que terminam sendo devolvidas, ou todo ou qualquer meio de sedução, já que os mesmo podem dar resultados a curto prazo, mas sempre terminam dando errado com o passar do tempo. A Convenção decreta que o ferido deve imediatamente procurar companhia de outras pessoas, tentando controlar o pensamento obsessivo "vale a pena lutar por esta pessoa".
Art. 3 - Caso o ferimento venha de terceiros, ou seja, o ser amado interessou-se por alguém que não estava no roteiro previamente estabelecido, fica expressamente proibida a vingança. Neste caso, é permitido o uso de lágrimas até que os olhos sequem, alguns socos na parede ou no travesseiro, conversas com amigos onde se possa insultar o(a) antigo(a) companheiro(a), alegar sua completa falta de gosto, mas sem difamar sua honra. A Convenção determina que seja também aplicada a regra do Art. 2: procurar a companhia de outras pessoas, preferivelmente em lugares diferentes dos frequentados pela outra parte.
Art. 4 - Em ferimentos leves, aqui classificados como pequenas traições, paixões fulminantes que não duram muito, desinteresse sexual passageiro, deve-se aplicar com generosidade e rapidez o medicamento chamado Perdão. Uma vez este medicamento aplicado, não se deve voltar atrás uma só vez, e o tema precisa estar completamente esquecido, jamais sendo utilizado como argumento em uma briga ou em um momento de ódio.
Art. 5 - Em todos os ferimentos definitivos, também chamados de "rupturas", o único medicamento capaz de fazer efeito chama-se Tempo. Não adianta procurar consolo em cartomantes (que sempre dizem que o amor perdido irá voltar), livros românticos (cujo final é sempre feliz), novelas de TV, ou coisas do gênero. Deve-se sofrer com intensidade, evitando-se por completo drogas, calmantes, orações para santos. Álcool só é tolerado em um máximo de dois copos de vinho por dia.
Determinação final: os feridos por amor, ao contrário dos feridos em conflitos armados, não são vítimas nem algozes. Escolheram algo que faz parte da vida, e assim devem encarar a agônia e o êxtase de sua escolha.
E os que jamais foram feridos por amor, não poderam nunca dizer: "Vivi". Por que não viveram."
A última frase vale a pena ter lido todo o resto.
Música de hoje: ♪ Colbie Caillat - I Do ♫
sábado, 30 de julho de 2011
When you're feeling sad and lonely...
Tem dias que nem a maior das multidões consegue te fazer sentir acolhida. Por mais pessoas a sua volta, nenhuma que cative a sua atenção, nenhuma que te faça sentir em "casa". É inevitável que as pessoas eventualmente nos magoem, e que isso nos deixe muito mal. Ser triste faz parte daquele processo de melhorar. E eu andei triste mas, a melhora total porém, não me alcançou. Não ainda. Nada que me faça chorar incontrolavelmente, nem querer arrancar meus cabelos, mas é aquele algo que no meu coração, dói. Engraçado como eu consigo ajudar muitos a resolver problemas e dilemas sobre suas vidas, e mal consigo fazer isso comigo. Mas, isso não seria o comum? Aquele ditado que não nos deixa mentir "Casa de ferreiro, espeto de pau".
A cada dia, isso me parece mais verdadeiro, sabe? E eu odeio isso. =/
A cada dia, isso me parece mais verdadeiro, sabe? E eu odeio isso. =/
terça-feira, 26 de julho de 2011
Forget, but forgive...
A gente nunca esquece quando alguém nos magoa, quando nos dão um sorriso falso, uma falsa esperança... Não conseguimos aceitar quando alguém nos menospreza, nos deixa tristes. Quando alguém te olha de um jeito que parece te conhecer a vida toda e depois, parece nem lembrar quem você é. As pessoas são estranhas, sabe? Eu me surpreendo a cada dia mais, me entristeço também... Como algo que é hoje, amanhã já não é mais? Uma coisa é mudar de opinião e outra é não ter nenhuma.
A gente nunca esquece alguém que nos abraça com saudade, nos beija com vontade, nos escuta de verdade. Não existem ações mais importantes que outras quando feitas com o coração. E as pessoas esquecem disso muito facilmente.
A gente nunca esquece quando está no caminho certo, quando olha para o céu e de alguma forma, todas as estrelas parecem concordar com a sua decisão. Não esquece que o sol fica mais brilhante quando você está feliz, ou quando chove por que você está triste. Não conseguimos esquecer a capacidade de ser forte, e superar qualquer coisa. Não esquece o momento em que você teve aquela epifania que mudaria a sua vida, aquele momento certo em que todo o resto, seria resto.
A gente não esquece como é acordar pela manhã sabendo que as coisas vão ser diferentes, com aquela esperança renovada. Ter esperança é a chave.
Não é possível esquecer quando alguém diz que te ama, ou que te odeia. São palavras fortes. E às vezes, as palavras são tudo que temos.
Música de hoje: ♪ Ne-Yo - Because of You ♫
A gente nunca esquece alguém que nos abraça com saudade, nos beija com vontade, nos escuta de verdade. Não existem ações mais importantes que outras quando feitas com o coração. E as pessoas esquecem disso muito facilmente.
A gente nunca esquece quando está no caminho certo, quando olha para o céu e de alguma forma, todas as estrelas parecem concordar com a sua decisão. Não esquece que o sol fica mais brilhante quando você está feliz, ou quando chove por que você está triste. Não conseguimos esquecer a capacidade de ser forte, e superar qualquer coisa. Não esquece o momento em que você teve aquela epifania que mudaria a sua vida, aquele momento certo em que todo o resto, seria resto.
A gente não esquece como é acordar pela manhã sabendo que as coisas vão ser diferentes, com aquela esperança renovada. Ter esperança é a chave.
Não é possível esquecer quando alguém diz que te ama, ou que te odeia. São palavras fortes. E às vezes, as palavras são tudo que temos.
Música de hoje: ♪ Ne-Yo - Because of You ♫
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Pride...
Eu nunca me senti orgulhosa, no sentido perjorativo da palavra. Mas, sempre que me lembro de sofrer e me desesperar por alguém, sempre tento me convencer que não daria certo de todo jeito. O orgulho é uma coisa traiçoeira, te faz pensar que você não se importa, quando você se importa muito. É isso que me impede de falar com você hoje, meu orgulho. Minha sanidade. Me sinto mal, e venho me sentindo assim faz um tempo. Mas, você não merece isso. Você passou por cima do meu orgulho, como se fosse invisível, como se ele fosse nada. Queria eu fazer você sentir 1/3 do que eu sinto todos os dias pelos estragos feitos ao meu orgulho. O pior é saber que você nunca vai sentir isso.
Que eu sirvo para consciência, e que eu sou boa quando você precisa de mim para dizer algo que ninguém mais diz por que, você é covarde demais para deixar outras pessoas se aproximarem. E eu, sou idiota de pensar que um dia, você realmente precisou de mim para dizer algo mais que um "vai ficar tudo bem".
E eu não quero ser essa pessoa, não quero ser a pessoa que se desespera por que você é idiota, ou faz tudo errado. Não quero ter você preso assim a mim. A minha sanidade não aguentaria, muito menos o meu orgulho. A minha parte nisso tudo, eu já tentei fazer e não deu certo. Mas, eu insisto. Alguma coisa sempre me puxa, e eu acabo triste por ser só uma pessoa em que você pode confiar para te dar um sermão. Não confie em mim, por que eu sei que eu não mereço isso, e nem quero. Por que eu não confio em você, e também não quero isso. Eu te dei tudo, e o que eu recebi? Nada. Desilusões e me sentir assim. Quase toda vez que me lembro de você. Saber que você só se lembra de mim quando estraga mais um pouco da sua vida e decide me participar, é legal também. Eu significo tanto que você não consegue me participar de uma notícia boa mas, uma ruim, eu sou a primeira a saber. Já parou para pensar como eu me sinto? Já parou para se colocar no meu lugar, pelo menos uma vez? Uma só? Não, né? Você é a sua prioridade, e ninguém mais.
Uma vez você disse "não vou tratar como prioridade quem me trata como opção", a única prioridade sempre foi você, e eu sempre fui a opção, em todos os cenários possíveis. E é essa a verdade. A única que minha sanidade me deixa admitir.
Música de hoje: ♪ James Morrison - You Make It Real ♫
Que eu sirvo para consciência, e que eu sou boa quando você precisa de mim para dizer algo que ninguém mais diz por que, você é covarde demais para deixar outras pessoas se aproximarem. E eu, sou idiota de pensar que um dia, você realmente precisou de mim para dizer algo mais que um "vai ficar tudo bem".
E eu não quero ser essa pessoa, não quero ser a pessoa que se desespera por que você é idiota, ou faz tudo errado. Não quero ter você preso assim a mim. A minha sanidade não aguentaria, muito menos o meu orgulho. A minha parte nisso tudo, eu já tentei fazer e não deu certo. Mas, eu insisto. Alguma coisa sempre me puxa, e eu acabo triste por ser só uma pessoa em que você pode confiar para te dar um sermão. Não confie em mim, por que eu sei que eu não mereço isso, e nem quero. Por que eu não confio em você, e também não quero isso. Eu te dei tudo, e o que eu recebi? Nada. Desilusões e me sentir assim. Quase toda vez que me lembro de você. Saber que você só se lembra de mim quando estraga mais um pouco da sua vida e decide me participar, é legal também. Eu significo tanto que você não consegue me participar de uma notícia boa mas, uma ruim, eu sou a primeira a saber. Já parou para pensar como eu me sinto? Já parou para se colocar no meu lugar, pelo menos uma vez? Uma só? Não, né? Você é a sua prioridade, e ninguém mais.
Uma vez você disse "não vou tratar como prioridade quem me trata como opção", a única prioridade sempre foi você, e eu sempre fui a opção, em todos os cenários possíveis. E é essa a verdade. A única que minha sanidade me deixa admitir.
Música de hoje: ♪ James Morrison - You Make It Real ♫
sexta-feira, 15 de julho de 2011
T.G.I.F.
Opaaaa!
Eu estou entediada hoje! Que droga!
Música de hoje: ♪ Capital Inicial - Depois da Meia-Noite ♫
Eu estou entediada hoje! Que droga!
Música de hoje: ♪ Capital Inicial - Depois da Meia-Noite ♫
quinta-feira, 14 de julho de 2011
No ordinary...
Hoje eu acordei nostálgica. E isso nunca é bom, a não ser quando você quer voltar a ser criança. É um tormento quando você fica se perguntando "e...se?", particularmente, odeio isso. Eu acho que é hora de novo. E essas coisas a gente sente, sabe? Hora de fazer as coisas diferentes, pensar um pouco diferente. Desistir de alguns sentimentos, pessoas.
E isso é tão cansativo. Eu passei muito tempo criando laços e cuidando para que certas coisas continuassem intactas mas, não dá mais. Cuidar de mim é, e sendo egoísta, sempre vai ser mais importante do que cuidar dos outros. Até por que, é uma estrada solitária essa.
Quase todas as pessoas que eu conheci sempre estiveram mais interessadas nelas, do que no resto. E isso é ruim. Você acaba por se dar demais e não recebe nada em troca.
Aliás, eu não acredito em trocas mas, é sempre bom perceber que as pessoas se importam e que elas vão estar ali, quando e se, você precisar. E foram poucas as vezes em que eu pude ver isso, uma ação altruísta. Queria eu ser assim. Eu queria muitas coisas. Para começar, uma noite inteira de sono e cafuné. Depois, ah... Um novo dia.
Música de hoje: ♪ Eduardo e Mônica - Legião Urbana ♫
E isso é tão cansativo. Eu passei muito tempo criando laços e cuidando para que certas coisas continuassem intactas mas, não dá mais. Cuidar de mim é, e sendo egoísta, sempre vai ser mais importante do que cuidar dos outros. Até por que, é uma estrada solitária essa.
Quase todas as pessoas que eu conheci sempre estiveram mais interessadas nelas, do que no resto. E isso é ruim. Você acaba por se dar demais e não recebe nada em troca.
Aliás, eu não acredito em trocas mas, é sempre bom perceber que as pessoas se importam e que elas vão estar ali, quando e se, você precisar. E foram poucas as vezes em que eu pude ver isso, uma ação altruísta. Queria eu ser assim. Eu queria muitas coisas. Para começar, uma noite inteira de sono e cafuné. Depois, ah... Um novo dia.
Música de hoje: ♪ Eduardo e Mônica - Legião Urbana ♫
terça-feira, 12 de julho de 2011
Procura-se...
Um dia me disseram que eu era feliz demais. E aquilo me incomodou, por não ser verdade. Hoje, anos depois me dizem que eu pareço deprimida. E me incomoda, por não ser verdade também. Não sei bem por que as pessoas usam os extremos, quando a realidade é bem diferente disso. Será imperceptível? No momento, eu não me sinto totalmente feliz, mas, isso nunca aconteceu.
Na minha concepção, ser feliz ou triste, depende muito das suas lembranças e da realidade. Existem "N" coisas que queremos e lutamos na vida, pode até parecer besteira mas, em alguns aspectos eu simplesmente não me esforço, por que as coisas aparecem. Preguiçosa? Talvez. Quanto as lembranças, bom, "taí" uma coisa que tem o poder de me deixar para baixo, muito para baixo. Mais forte que eu, e quando vejo, já foi. Acho que talvez as minhas lembranças em comum acordo com a minha imaginação conseguem me levar mais longe do que a minha realidade. E sempre foi assim.
E é algo que eu não gosto. Eu sou muito boa para lembrar, e isso é péssimo para quem tem muita coisa para esquecer.
Música de hoje: ♪ Rolling Stones - You Can't Always Get What You Want ♫
Na minha concepção, ser feliz ou triste, depende muito das suas lembranças e da realidade. Existem "N" coisas que queremos e lutamos na vida, pode até parecer besteira mas, em alguns aspectos eu simplesmente não me esforço, por que as coisas aparecem. Preguiçosa? Talvez. Quanto as lembranças, bom, "taí" uma coisa que tem o poder de me deixar para baixo, muito para baixo. Mais forte que eu, e quando vejo, já foi. Acho que talvez as minhas lembranças em comum acordo com a minha imaginação conseguem me levar mais longe do que a minha realidade. E sempre foi assim.
E é algo que eu não gosto. Eu sou muito boa para lembrar, e isso é péssimo para quem tem muita coisa para esquecer.
Música de hoje: ♪ Rolling Stones - You Can't Always Get What You Want ♫
domingo, 10 de julho de 2011
Just that!
Eu não sei por que mas, as pessoas sempre acham que há mais do que realmente está lá. Nos casos extremos, normalmente o que não está lá, simplesmente não existe. A gente vive querendo mudar o que não deve, e fazer uma seleção de coisas que podem ou não mudar sua vida. Aceitação, é algo que leva tempo. E não confundam com "conformismo", uma coisa é completamente diferente da outra. Se enganar é tão óbvio nesses aspectos, né?
Eu sei que desistir de algo que você ama, quer, deseja etc., nunca é... Aliás, nunca é tempo demais, vamos usar algo mais presente; não é bom. Aquele sentimento horrível de não conseguir. Quem nunca passou por isso, que atire a primeira pedra. Ser persistente ou desistente nada tem a ver com isso. O que interessa é até onde você acha que isso pode te levar. As pessoas se enganam umas com as outras, e isso que faz com que você pense que algo que não regride, pode progredir. Mas, não.
Sei que, nada nessa vida vem de graça e que cada ação nossa, deliberadamente causa uma outra. Pode ser do outro lado do mundo, ou bem ao nosso lado. Preste atenção nisso.
Pode não parecer, mas somos todos frágeis, temos pontos fracos, e explorá-los num momento dificil é covardia. Não seja covarde. Além de ser um defeito horrível, é algo que se apega a você de forma inexplicável.
Quando você pensar que chegou a um ponto em que não pode mais, tente novamente. Ainda existe algo em você que diz que ainda não acabou. Mas, não se engane. Persistir sempre no mesmo erro, além de ser burrice, machuca. Tem feridas que nem o tempo cura, e saber desistir, hoje ao meu ver, é uma qualidade tão grande quanto persistir.
Música de hoje: Guns N' Roses - ♪ Since I Don't Have You ♫
Eu sei que desistir de algo que você ama, quer, deseja etc., nunca é... Aliás, nunca é tempo demais, vamos usar algo mais presente; não é bom. Aquele sentimento horrível de não conseguir. Quem nunca passou por isso, que atire a primeira pedra. Ser persistente ou desistente nada tem a ver com isso. O que interessa é até onde você acha que isso pode te levar. As pessoas se enganam umas com as outras, e isso que faz com que você pense que algo que não regride, pode progredir. Mas, não.
Sei que, nada nessa vida vem de graça e que cada ação nossa, deliberadamente causa uma outra. Pode ser do outro lado do mundo, ou bem ao nosso lado. Preste atenção nisso.
Pode não parecer, mas somos todos frágeis, temos pontos fracos, e explorá-los num momento dificil é covardia. Não seja covarde. Além de ser um defeito horrível, é algo que se apega a você de forma inexplicável.
Quando você pensar que chegou a um ponto em que não pode mais, tente novamente. Ainda existe algo em você que diz que ainda não acabou. Mas, não se engane. Persistir sempre no mesmo erro, além de ser burrice, machuca. Tem feridas que nem o tempo cura, e saber desistir, hoje ao meu ver, é uma qualidade tão grande quanto persistir.
Música de hoje: Guns N' Roses - ♪ Since I Don't Have You ♫
sábado, 9 de julho de 2011
Maktub...
A palavra Maktub quer dizer "carta" em árabe,e também tem o significado traduzido como "Está/estava escrito". Eu nunca fui fã de destino, sempre achei o cúmulo o nosso caminho ser escrito por outra pessoa além de nós mesmos. Mas, tenho que dizer que às vezes, o caminho parece que já estava ali, esperando. Como se não houvesse nenhuma outra saída além daquela, dizendo "esse é seu caminho". É mais como se você estivesse possuído por algo, aquela determinação que é mais forte que você. Mesmo que você saiba o que é, e se é certo ou não, naquela hora, não importa muito.
Entrando nesse assunto, eu fico pensando se o caminho também te faz passar pelo que é errado, exatamente para aprendizagem.
Eu só sei que o meu caminho me empurra para as situações mais incabíveis. Como se fosse muito fácil escolher, e ainda por cima tem que ser a escolha certa. Se é a escolha certa eu não sei mas, estou começando a achar que... Maktub.
Se é verdade ou não que às vezes a gente joga a chance pelo vento, eu não sei dizer. Sei dizer que existem as escolhas por aí, e que elas afetam tudo. A gente pode não perceber na hora, mas, tudo tem sua condição. Não há ação sem reação.
Música de hoje: ♪ Desert Rose - Sting ♫
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Sometimes...
Às vezes, acho que as coisas mudam demais. Fazem perder um pouco daquele foco que dependendo do assunto, é tão difícil de encontrar. Fácil de definir, né? Eu estava pensando em algo para escrever. Algo sobre saudade, vontade mas, tá tudo meio nublado, assim como o tempo hoje. Eu queria dizer muitas coisas, e de verdade, fazer com que entendam aquelas coisas simples, que eu não sei explicar tão bem quanto sentir. Porém, toda a infinidade de palavras ainda seria pouco, muito pouco. Eu não sei por que, mas, eu vivo procurando aquilo. Aquele entendimento silencioso, em que palavras não são necessárias para ver o que se passa lá dentro. Não encontrei algo assim ainda, mas espero.
Hoje é dia de aniversário de namoro parte 2. Dessa vez, o mês custou a passar. Acho que é o frio. Hahahaha!
Música de hoje: ♪ Natacha Atlas - Maktub ♫
Hoje é dia de aniversário de namoro parte 2. Dessa vez, o mês custou a passar. Acho que é o frio. Hahahaha!
Música de hoje: ♪ Natacha Atlas - Maktub ♫
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Maybe tomorrow?
Hoje o dia começou bem, aliás, muito bem. Adoro quando isso acontece. Tenho aquela sensação de que tudo vai dar certo pelo resto do dia.
E aliás, hoje já é o começo de um novo mês. Mês muito bom. Adoro julho.
Hoje eu queria escrever muitas coisas mas, tá bloqueado. Talvez amanhã?
Esse "nada" tem significado bem mais do que muitos "alguma coisa".
Música de hoje: ♪ AC/DC - Highway to Hell ♫
E aliás, hoje já é o começo de um novo mês. Mês muito bom. Adoro julho.
Hoje eu queria escrever muitas coisas mas, tá bloqueado. Talvez amanhã?
Esse "nada" tem significado bem mais do que muitos "alguma coisa".
Música de hoje: ♪ AC/DC - Highway to Hell ♫
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